Partido Comunista Portugu�s
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Salário Mínimo Nacional
Terça, 18 Dezembro 2007
pcp-logotipo.jpgO PCP considera que a fixação do Salário Mínimo Nacional em 426 euros mensais constitui uma derrota da estratégia das associações patronais e sublinha que a degradação do poder de compra de parte importante dos trabalhadores, exige um aumento geral dos salários que constituirá um elemento importante de combate à pobreza e de promoção da justiça social e um factor essencial de estímulo à elevação do perfil produtivo e ao desenvolvimento económico do País.

 

Sobre a fixação do novo Salário Mínimo Nacional
Nota do Gabinete de Imprensa do PCP


O anúncio feito da fixação do valor do Salário Mínimo Nacional para 426 euros mensais em 2008 constitui uma derrota da estratégia das associações patronais, a que o governo se preparava para se associar, visando pôr em causa o que estava acordado e estabelecer um valor muito abaixo dos 426,5 euros, base de progressão para os 450 euros em início de 2009.

O estabelecimento deste valor do Salário Mínimo Nacional para 2008, na concretização do acordo estabelecido o ano passado, apesar de estar longe de responder às necessidades da vida dos trabalhadores, só foi possível com a forte e persistente luta dos trabalhadores dinamizada pela CGTP-IN, que derrotou a estratégia de degradação do poder de compra e o ataque ao SMN.

O PCP chama a atenção que mesmo assim as associações patronais, a pretexto do rompimento do acordo estabelecido, contaram com a conivência do Governo e com novos favores e mordomias que este lhes facultou.

O PCP salienta que a situação nacional, o fraco crescimento económico, as gritantes injustiças sociais, a degradação do poder de compra de parte importante dos trabalhadores, exigem um aumento geral dos salários que, tal como o aumento do salário mínimo, constitui um elemento importante de combate à pobreza e de promoção da justiça social e um factor essencial de estímulo à elevação do perfil produtivo e ao desenvolvimento económico do País.