Trabalhadores

Jornadas Parlamentares do PCP em Faro

O PCP realizou as suas Jornadas Parlamentares no distrito de Faro, a escassos dias após a aprovação do Orçamento do Estado para 2014 pela maioria que suporta o actual governo do PSD/CDS, um orçamento que segue a via de roubo dos salários, das reformas e pensões, da destruição do sistema de protecção social, do ataque aos serviços públicos essenciais às populações, despedimentos e da destruição do país. As Jornadas Parlamentares reforçaram a exigência da demissão do Governo e da convocação de eleições, destacando as medidas para uma política alternativa não só possível, como cada vez mais indispensável para retirar o país do caminho de ruína em que se afunda.

Visitas nas Jornadas Parlamentares do PCP em Faro

Declaração de Paulo Sá, sobre o balanço das diversas visitas realizadas durante as Jornadas Parlamentares em Faro.

"Afirmar a alternativa a esta política e a este Governo, alternativa que existe e é cada vez mais urgente construir"

Na abertura das Jornadas Parlamentares do PCP que se realizam no distrito de Faro, João Oliveira afirmou que estas jornadas serão, como costumam ser as jornadas parlamentares do PCP, um importante momento de trabalho ligado ao pulsar da vida do nosso país e da luta do nosso povo e delas resultará certamente a afirmação da política alternativa, patriótica e de esquerda de que o Algarve e o país necessitam.

"Há soluções para os problemas do país e nós estamos aqui para as afirmar"

Na abertura das Jornadas Parlamentares do PCP, o Secretário-Geral do PCP afirmou que realizamos estas nossas Jornadas a escassos dias após a aprovação do Orçamento do Estado para 2014 pela maioria que suporta o atual governo do PSD/CDS, um orçamento que segue a via de roubo dos salários, das reformas e pensões, da destruição do sistema de proteção social, do ataque aos serviços públicos essenciais às populações, despedimentos e da destruição do país.

PCP apresenta proposta de criação de Comissão Parlamentar de Inquérito sobre os ENVC

O PCP, através do seu Grupo Parlamentar, vai avançar com a proposta da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito com o objectivo de apurar responsabilidades políticas e administrativas pela situação dos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, sem prejuízo de outras iniciativas a tomar no curto prazo visando impedir a consumação da decisão política de liquidação da empresa, tomada pelo Governo PSD/CDS.

"Governo quer que as pessoas trabalhem até morrer"

Intervenção de David Costa e Jorge Machado no debate sobre a proposta do governo de alargar a idade de reforma para todos os trabalhadores, obrigando-os a trabalhar mais tempo e assim agravar as injustiças e a exploração no nosso país.

Procede à primeira alteração à Lei n.º 4/2007, de 16 de janeiro, que aprova as bases gerais do sistema de segurança social

(proposta de lei n.º 182/XII/3.ª)

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados e Sr.as Deputadas,
Sr. Ministro,

Intervenção da Polícia de Segurança Pública, na passada noite, no centro de distribuição dos CTT em Cabo Ruivo

Sr.ª Presidente,
Pedimos a palavra exatamente pelos mesmos motivos, porque aquilo que aconteceu ontem à noite com dois Deputados da Assembleia da República e com a atuação policial que ocorreu envolvendo esses dois Deputados e o piquete de greve é, de facto, uma situação de grande gravidade.

Governo pretende que a idade da reforma seja uma incerteza na vida dos trabalhadores

Perante a proposta do governo de alargar a idade de reforma para os trabalhadores, Jorge Machado afirmou que o objetivo do governo está traçado: poupar 205 milhões à custa dos trabalhadores, obrigando-os a trabalhar mais tempo e assim agravar as injustiças e a exploração no nosso país, mas este governo tem o seu fim traçado: ser derrotado pelo povo e pelos trabalhadores para, o mais rapidamente possível, ir parar ao caixote do lixo da história.

Corte da bolsa de formação no âmbito de contratos de formação do Instituto do Emprego e Formação Profissional

Tivemos conhecimento que os trabalhadores que se encontram em cursos de formação do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e que recebem subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego e rendimento social de inserção, deixaram de receber a bolsa de formação.