Pouco depois das 21 horas, já se iam juntando as mais de duzentas pessoas que escolheram, na noite de segunda-feira, dar mais força à CDU.
A abrir, um momento musical em que Rui Afonso e Sissa fizeram a festa e ajudaram a reforçar a força dos camaradas presentes, fazendo questão de lembrar que «não há só gaivotas em terra», «quando um homem se põe a pensar» e que «mulher na democracia não é biombo de sala».
Há dois mandatos que «não se dá pela oposição», afirma a candidata Mariana Silva, reiterando a importância de devolver a CDU ao executivo municipal, condição indispensável para «viver melhor numa terra verdadeiramente inclusiva». Em 55 freguesias, a CDU é a única força política que concorre a todas, apresentando a alternativa que se impõe com um «projecto firme e jovem» para a terra vimaranense.
Heloísa Apolónia, dirigente dos Verdes, afirmou que «não exercemos os mandatos fechados em gabinetes», e que a importância de eleger, como vereadora, Mariana Silva, ganha ainda maior dimensão com o anúncio da cidade berço como capital verde europeia em 2026.