Poder Local e Regiões Autónomas

"Cada euro retirado aos portugueses é um euro que vai directamente para os bolsos dos especuladores"

Intervenção de Paulo Sá no Debate sobre o Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018, na Assembleia da República
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Rejeita o Documento de Estratégia Orçamental apresentado pelo Governo e determina a renegociação da dívida nos seus prazos, juros e montantes
(projeto de resolução n.º 1061/XII/3.ª)

Rejeitar o conteúdo desta Estratégia Orçamental é uma exigência democrática

O PCP apresentou hoje um projecto de resolução que rejeita o Documento de Estratégia Orçamental apresentado pelo Governo e determina a renegociação da dívida nos seus prazos, juros e montantes. Miguel Tiago na sua intervenção afirmou que rejeitar o conteúdo desta Estratégia Orçamental é uma exigência democrática. Há alternativa a esta política!

Altera o regime financeiro das autarquias locais e das entidades intermunicipais e revoga a Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso

Exposição de Motivos

A Constituição da República Portuguesa estabelece como princípios a autonomia do Poder Local Democrático e a justa repartição dos recursos públicos entre a Administração Central e Local. Daqui resulta que o Estado é responsável por garantir os recursos ao Poder Local Democrático, que permita a este dar cumprimento às suas responsabilidades.

PCP apresenta projecto para regime do referendo regional nos Açores e Madeira

Estabelece o regime do referendo regional (ALRAA)
(proposta de lei n.º 162/XII/2.ª)
Lei Orgânica do Regime do Referendo Regional
(projeto de lei n.º 35/XII/1.ª)

Sr.ª Presidente,
Srs. Deputados,

Comissões de inquérito da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA)

(proposta de lei n.º 161/XII72.ª)

Sr.ª Presidente,
Farei a mais breve das intervenções para dizer que estamos recetivos, damos a nossa concordância e votaremos favoravelmente esta proposta de lei que vem da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.

PCP realiza audição sobre o Mapa Judiciário

O PCP realizou hoje uma Audição Pública sobre o chamado mapa judiciário com o objectivo de ouvir das associações, organizações e figuras públicas intervenientes diários nesta matéria.

"Nenhum Governo ou maioria tem o direito de destruir um país e arruinar um povo"

No encerramento do debate da Moção de Censura que o PCP apresentou ao governo, João Oliveira afirmou que a política deste Governo não serve os interesses dos trabalhadores, do povo nem do país e por isso, este Governo não pode manter-se em funções porque não corresponde às opções nem à vontade do povo, não tem legitimidade para exercer o poder porque não tem apoio social, político ou eleitoral e tem de ser censurado.

"O Governo não governa para o povo e não tem o apoio do povo, para quem governa?"

Travar a política de exploração e empobrecimento, construir uma política patriótica e de esquerda
(moção de censura n.º 6/XII/3.ª)

Sr.ª Presidente,
Srs. Membros do Governo,
Sr.as e Srs. Deputados:

"O governo não tem legitimidade para continuar em funções, tem que ser demitido e sujeito a eleições"

Travar a política de exploração e empobrecimento, construir uma política patriótica e de esquerda
(moção de censura n.º 6/XII/3.ª)

Sr.ª Presidente,

"A única saída limpa é a demissão do governo e a convocação de eleições antecipadas"

Travar a política de exploração e empobrecimento, construir uma política patriótica e de esquerda
(moção de censura n.º 6/XII/3.ª)

Sr.ª Presidente,
Sr. Deputado Luís Menezes,