Trabalhadores

Derrotar o Pacto de Agressão sob pena do Pacto derrotar o povo e o País
21 Março 2012
No encerramento da interpelação do PCP, centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, João Oliveira afirmou que o Governo e a maioria respondem aos problemas dos portugueses com arrogância, mas terão a luta como arma de construção do futuro.

Salários em atraso na empresa Metalomecânica Projetos Industriais Beja
21 Março 2012
Os trabalhadores da empresa Metalomecânica Projetos Industriais Beja, antiga Manuel Pires
Guerreiro, iniciaram ontem uma breve por tempo indeterminado, a reivindicar o pagamento de
salários em atraso referentes aos meses de janeiro e fevereiro e também o subsídio de natal. No
contacto que tivemos oportunidade de estabelecer com estes cerca de 40 trabalhadores ficámos

Salários em atraso nos hotéis algarvios do Grupo Carlos Saraiva
21 Março 2012
No passado dia 19 de fevereiro, uma delegação do PCP reuniu com trabalhadores com salários
em atraso de unidades hoteleiras algarvias do Grupo Carlos Saraiva, tendo sido informado das
seguintes situações:
Alguns trabalhadores da empresa Hersal – Investimentos Turísticos, S.A, que rescindiram os
seus contratos de trabalho com justa causa em 31/12/2011, ainda não receberam todos os

Todos os trabalhadores portugueses começam a construir o futuro ao assumir a luta como arma
21 Março 2012
Na abertura da interpelação do PCP centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses, Miguel Tiago afirmou que o caminho da luta, da valorização do trabalho e da produção nacional, do respeito pelos trabalhadores portugueses, de mais e melhor preparação dos jovens para a vida ativa, de mais cultura e de aprofundamento da democracia.
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro dos Assuntos Parlamentares,
A questão que lhe quero colocar tem a ver com a autêntica roubalheira que está a ser praticada com o preço dos combustíveis e com o preço dos transportes.
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr. Presidente,
Sr. Deputado Pedro Pinto,
Disse, na intervenção, que o diagnóstico feito pelo PCP sobre a situação de crise, no essencial, era correto, mas que não sabia qual era a receita do PCP.
Mas nós sabemos qual é a vossa! E sabemos que tem sido a vossa receita que conduziu o País à situação em que está!
Sabemos isso muito bem!
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
O desemprego é talvez a mais devastadora consequência da vossa política, praticada neste e em anteriores governos pelos partidos que hoje governam e pelo partido a quem dão a mão para garantirem que alguns interesses neste País permanecem intocáveis.
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr. Presidente,
Srs. Deputados:
Um dos sectores mais vulneráveis da nossa sociedade e que sente de forma mais gravosa os efeitos deste pacto de agressão é o dos idosos.
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
O PCP chama a este pacto «pacto de agressão», porque, de facto, ele representa uma ofensiva brutal aos direitos da juventude. Mais de 6000 estudantes já terão abandonado o ensino superior. E porquê? Porque não têm dinheiro para pagar propinas, porque não têm dinheiro para a alimentação, porque não têm dinheiro para o alojamento.
Debate da interpelação centrada nas consequências do pacto de agressão na vida dos portugueses — a grave crise económica em que se traduz a aplicação do «memorando de entendimento
21 Março 2012
(interpelação n.º 3/XII/1.ª)
Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,
- « primeira
- ‹ anterior
- …
- 241
- 242
- 243
- 244
- 245
- 246
- 247
- 248
- 249
- …
- seguinte ›
- última »