Administração Pública

"Não há rectificação a esta política que possa resolver os problemas do país"
31 Maio 2013
Reagindo numa primeira analise ao Orçamento Rectificativo a presentado pelo governo, Bernardino Soares afirmou que a recessão vai agravar-se, o desemprego aumentar, o investimento vai cair o dobro do previsto. Este caminho tem de ser imediatamente interrompido porque não há rectificação a esta política que possa resolver os problemas do país, concluiu.

"Hoje é o dia do 1º feriado roubado aos trabalhadores"
30 Maio 2013
Na declaração política que o PCP levou hoje à Assembleia da República, António Filipe afirmou que este Governo tem o país inteiro contra si, são os reformados, são os desempregados, são os trabalhadores, tanto da função pública como do sector privado, são pessoas de todos os quadrantes políticos, são todos os portugueses que desejam viver num país decente, onde haja respeito pela dignidade do Ser Humano.
"As medidas anunciadas para a reforma do estado são terrorismo social"
29 Maio 2013
No debate em torno da chamada "Reforma do Estado", Jorge Machado confrontou o Ministro com as medidas anunciadas afirmando que o que está previsto é o despedimento de milhares de trabalhadores da administração pública e o encerramento de centenas de serviços públicos.
"O Governo está a preparar um novo programa de agressão ao país"
29 Maio 2013
No debate em torno da chamada "Reforma do Estado", Bernardino Soares confrontou o Ministro com o brutal ataque que está a ser feitos aos trabalhadores, aos pensionistas e reformados, aos serviços públicos, dando assim cumprimento ao Pacto de Agressão que destrói o país.

"Demita-se enquanto é tempo"
24 Maio 2013
No debate quinzenal realizado hoje na Assembleia da República, o Secretário-Geral do PCP confrontou o governo com as consequências do Pacto de Agressão na ruína do país, no roubo dos salários, pensões e reformas, no aumento da exploração de quem trabalha e no empobrecimento da generalidade do povo português. A demissão deste governo é parte da solução do país, concluiu.
Há fronteiras que o Governo não quer transpor: a protecção do grande capital
16 Maio 2013
Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, Paulo Sá afirmou que há fronteiras que o Governo não quer transpor: aquelas que protegem os senhores do grande capital, os banqueiros, os especuladores financeiros e os acionistas dos grandes grupos económicos e financeiros, para estes, na melhor das hipóteses, o Governo limita-se a aparar as patilhas. A tosquia, essa está reservada para os trabalhadores e o povo.
"Este governo alastra a pobreza no nosso país e corta nos apoios sociais"
15 Maio 2013
O PCP levou hoje ao plenário da Assembleia da República, a proposta de revogação do Decreto Lei que altera os regimes jurídicos de proteção social no desemprego, morte, dependência, rendimento social de inserção, complemento solidário para idosos e complemento por cônjuge a cargo, do sistema de segurança social.
"Cada dia que passa com este governo, é mais um dia de desgraça nacional"
15 Maio 2013
No debate em torno da sustentabilidade das reformas, Jorge Machado confrontou o governo com o roubo das reformas e pensões, enquanto a banca e grupos económicos continuam a aumentar os seus lucros. O deputado do comunista lançou o desafio a todos os trabalhadores e reformados, para na luta, derrotarem o mais rápido possível este governo e esta política.

"Por opção, o governo não toca nos grupos financeiros"
10 Maio 2013
No debate quinzenal realizado hoje na Assembleia da República, o Secretário-Geral do PCP confrontou o Governo com as opções políticas de concentração da riqueza nos grandes grupos económicos e financeiros, enquanto inferniza a vida aos trabalhadores e ao povo, roubando salários, destruindo serviços públicos, afundando a economia.
"Não desistam de lutar contra esta política"
9 Maio 2013
No debate em torno da integração europeia, Bernardino Soares afirmou que tal como o PCP sempre disse, esta integração concretizou-se com severos prejuízos para Portugal, para a nossa soberania, para a nossa economia, para os direitos do nosso povo. Dirigindo-se ao povo português, Bernardino Soares concluiu afirmando que não desistam de lutar contra esta política e de derrobar este governo.
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