Soberania, Política Externa e Defesa

"Vão continuar a fazer «cócegas» fiscais à banca?"

25 Junho 2012

Sr.ª Presidente,
Sr. Ministro,

Quem não surpreende é o Sr. Ministro. Aliás, não surpreende rigorosamente nada. Custa-lhe muito reconhecer que errou, custa-lhe imenso reconhecer que errou, mas, nos últimos dias, implicitamente, o senhor veio «dar o braço a torcer», veio dizer que estava errado, que a derrapagem orçamental é uma questão incontornável.

"Uma política que rouba o presente e o futuro, não serve o povo nem o progresso do país."

"Enchem os bolsos dos mais ricos à custa de quem trabalha"

25 Junho 2012

Sr.ª Presidente,
Srs. Membros do Governo,
Srs. Deputados,
Sr. Primeiro-Ministro,

"Uma política que rouba o presente e o futuro, não serve o povo nem o progresso do país."

"Não calam a censura. Ela está na rua e tal como o mundo, move-se!"

25 Junho 2012

Na abertura do debate da Moção de Censura do PCP ao governo, Jerónimo de Sousa afirmou que esta moção de censura, dá expressão à inequívoca censura popular que encontramos por todo o país, é uma moção contra a política de direita e o Governo que a aplica, é uma moção de rejeição do pacto de agressão, de exigência de uma nova política, patriótica e de esquerda.

Transferência de serviços do Exército de Évora e Vendas Novas para Lisboa

21 Junho 2012

Surgiram recentemente informações que dão conta da intenção do Governo transferir serviços do Exército de Évora e Vendas Novas para Lisboa.

Encerramento do Centro Naval de Ensino à Distância

14 Junho 2012

O Centro Naval de Ensino à Distância foi criado pelo Decreto-Regulamentar nº 36/94, de 1 de Setembro, por extinção do Centro de Instrução por Correspondência. Através do Despacho Conjunto nº 347/97, de 18 de Setembro (Ministérios da Educação e da Defesa Nacional), passou a executar um projeto de ensino secundário à distância disponibilizado aos militares dos três ramos das Forças Armadas.

É urgente renegociar a dívida pública portuguesa

1 Junho 2012

Intervenções de Agostinho Lopes e Miguel Tiago na Assembleia da República no debate de urgência convocado pelo PCP para discutir a urgente necessidade de renegociação da dívida pública portuguesa.

"Um ano depois do pacto de agressão, o País está bem pior"

1 Junho 2012

Por proposta do PCP, foi hoje discutido na Assembleia da República a renegociação da dívida pública. Honório Novo afirmou na sua intervenção que há que criar um outro rumo, uma alternativa patriótica que rompa com o Memorando da Troika, uma alternativa de esquerda que rompa com as políticas do Pacto de Agressão.

Renegociar a dívida pública portuguesa para não afundar o país

Renegociar a dívida pública portuguesa para não afundar o país

31 Maio 2012

O PCP agendou um debate de urgência sobre a renegociação da dívida pública, afirmando que não há alternativa à renegociação, pois a opção que salvaguarda os interesses do país é termos uma palavra a dizer neste processo antes que nos imponham condições inaceitáveis.

"O que impede este país de se desenvolver são as políticas praticadas por PSD, CDS e PS ao longo deste anos"
"Governo castiga e insiste em destruir os direitos daqueles que têm pago sempre, com o seu trabalho, a riqueza dos que destroem o País"
"Como vão garantir crédito às empresas portuguesas, que estão a falir todos os dias?"
"Um ano depois do pacto de agressão, o País está bem pior"

Recomenda ao Governo que adote medidas em defesa dos direitos dos trabalhadores portugueses da Base das Lajes

31 Maio 2012

Em Maio de 2010, com os votos favoráveis do PS, do PSD e do CDS-PP, a Assembleia da República aprovou (e o Presidente da República ratificou) uma revisão do Acordo Laboral relativo à Base das Lajes que, tal como o PCP denunciou na altura, constitui uma vergonha nacional.

Considerações sobre os resultados eleitorais verificados na Grécia

17 Maio 2012

Sr.ª Presidente,
Sr.ª Deputada Ana Drago,
Antes de lhe colocar uma pergunta, começo por registar o silêncio dos «partidos da troica», porque, depois de uma intervenção como a que fez, é significativo que a troica nacional não queira pedir esclarecimentos, nem sequer tomar posição perante aquilo que foi dito.