Trabalhadores

"O país está melhor para os mais ricos que continuam a ganhar com o empobrecimento do povo português"

Bruno Dias afirmou hoje na interpelação do PCP ao governo que o país são as pessoas que aqui vivem – mais as pessoas que daqui saem, porque os senhores as expulsam. O país é feito por quem trabalha, por quem trabalhou uma vida inteira, por quem quer trabalhar mas não tem emprego, por quem estuda e vê o futuro adiado.

"Como é que a fábula dos sinais positivos encaixa nesta realidade Sr. Ministro?"

David Costa afirmou hoje na interpelação do PCP ao governo que enquanto falam de recuperação económica, o que assistimos é ao aumento da exploração, basta olhar para os salários cortados no Millennium BCP, aos salários em atraso na Compelmada e Metalsines no distrito de Setúbal, na empresa de lanifícios António Camelo em Seia, na Ordem do Carmo no Porto, na Fiper em Castelo Branco ou na Metalrigor, Magic Metal ou na Salsicharia Estremocense no distrito de Évora.

"Este caminho não serve o país"

Rita Rato afirmou hoje na interpelação do PCP ao governo que 3 Anos depois da assinatura do Pacto da Troika por PS, PSD e CDS e de aplicação por este Governo de cada uma das medidas, não há retórica de “sinais positivos” que esconda os efeitos desta política de empobrecimento e miséria.

"O país não está melhor porque os portugueses empobrecem todos os dias"

Jorge Machado afirmou hoje na interpelação do PCP ao governo que ao contrário do que sistematicamente afirmam, o país não está melhor, a grande maioria dos Portugueses vive hoje muito pior e este governo e a troika apenas representaram retrocesso nos salários, nos direitos e na qualidade de vida.

"Não há campanhas que possam impedir o protesto e a luta"

Na abertura da interpelação que o PCP faz hoje ao governo na Assembleia da República, Francisco Lopes afirmou que o Governo desdobra-se em propaganda enganosa procurando, com este ou aquele elemento estatístico, esta ou aquela acção demagógica, esconder o desastre para onde conduziram e estão a conduzir o País, mas nada disso altera a realidade nacional, a situação dos trabalhadores e do povo, o profundo descontentamento existente, o desejo de penalizar os responsáveis políticos por este rumo de retrocesso e a vontade de concretizar a necessária e inapelável derrota do Governo.

Sobre o veto do Presidente da República aos aumentos dos descontos para a ADSE

Na reacção à decisão do Presidente da República de vetar o Decreto Lei de aumento dos descontos para a ADSE, João Oliveira afirmou que o PCP vai continuar a preparar o requerimento de fiscalização da constitucionalidade do Orçamento Retificativo apesar desta decisão relativo à ADSE.

"A realidade é bem diferente daquilo que propagandeia o Governo"

No intervenção de encerramento da interpelação do PCP ao governo, João Oliveira afirmou que fora destas quatro paredes será cada vez maior e mais determinado o número daqueles que connosco lutam pela alternativa de progresso, desenvolvimento e justiça social no nosso país.

"Há uma alternativa! A renegociação da dívida, libertando Portugal das amarras da especulação"

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, Paulo Sá afirmou que o caminho da renegociação da dívida, proposto pelo PCP, não está isento de dificuldades e constrangimentos, mas é aquele que melhor defende o interesse nacional, libertando o País e o povo português dos programas de austeridade feitos à medida dos interesses da especulação financeira.

3 anos depois confirma-se a justeza da proposta do PCP de renegociação da dívida pública

Em reacção ao lançamento do Manifesto pela renegociação da Dívida Pública, João Oliveira afirmou que quando há 3 anos atrás, pela primeira vez, a questão da dívida foi colocada pelo PCP e se tivesse avançado esse processo, não teríamos assistido à destruição do país e da vida de milhões de portugueses.