Trabalhadores

"O país não está melhor porque o país são as pessoas que aqui vivem e trabalham"

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, Miguel Tiago afirmou que a democracia portuguesa foi sequestrada pela troica doméstica e pela troica estrangeira e a maioria desta Assembleia legitima as políticas de assalto e de abdicação do interesse nacional, mas a fantasia, a mentira e a propaganda do Governo não apagam a situação real com que as pessoas se deparam no seu dia a dia, nas suas vidas.

Situação Socio Laboral da empresa J. Vilela Fonseca, Braga

Dezanove dos vinte trabalhadores da empresa J. Vilela Fonseca estão desde o passado dia 21 em vigília à porta da empresa para salvaguardar os bens existentes e impedir que sejam retirados quaisquer objetos da firma.
Uma delegação do PCP esteve reunida com os trabalhadores e foi informada que estes possuem o salário de janeiro em atraso, estando prestes a vencer também o mês de fevereiro.

"Governo regozija-se com o roubo do rendimento dos trabalhadores"

Reagindo aos números da execução orçamental de Janeiro, João oliveira afirmou que o Governo faz «batota fiscal» com os dados da execução orçamental pois compara os meses de Janeiro de 2013 e 2014 quando são incomparáveis. O Governo procura regozijar-se com o roubo do rendimento dos trabalhadores, concluiu.

Tratamento inadequado dado por um centro de formação profissional aos seus formandos

O PCP teve conhecimento de factos que indiciam um tratamento inadequado dado por um centro de formação profissional aos seus formandos e factos que indiciam exploração inaceitáveis desses mesmos formandos.

Os Hospitais do Serviço Nacional de Saúde impõem horários ilegais aos trabalhadores

O Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte enviou ao Grupo Parlamentar do PCP uma exposição que relata inúmeras situações de irregularidades e ilegalidades perpetradas pelos hospitais do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente, Hospital de S.

"O país e o povo não podem estar e não estão condenados a estas políticas!"

Na declaração política que o PCP levou hoje à tribuna da Assembleia da República, Bruno Dias afirmou que tal como assinalámos nas Jornadas Parlamentares, Portugal está hoje pior do que em 2011, mas apesar desse agravamento da situação nacional, temos um Governo que insiste na mesma política de destruição económica, terrorismo social e abdicação da soberania nacional com que tem destruído as vidas de milhares de portugueses nos últimos anos e comprometido o futuro do país.

PCP confronta governo com opções para o novo quadro comunitário de apoios

Intervenções de Bruno Dias, Jorge Machado, Paula Santos e Paula Baptista no debate em torno do novo quadro comunitário de apoios.

Governo PSD/CDS incumpre Resolução da Assembleia da República n.º 48/2013 sobre 'Defesa e valorização efetiva dos direitos das mulheres no mundo do trabalho'

Foi aprovada a 8 de março de 2013 o Projeto de Resolução 628/XII do PCP de “Defesa e valorização efetiva dos direitos das mulheres no mundo do trabalho”.
A Resolução da Assembleia da República n.º 48/2013 recomenda ao Governo a elaboração de 4 relatórios anuais:
1- Um relatório sobre a situação laboral das mulheres entre 2009 e o 1.º trimestre de 2013, tendo em conta os seguintes indicadores:

Governo PSD/CDS incumpre Resolução da Assembleia da República n.º 45/2013 sobre 'Combate às discriminações salariais, diretas e indiretas'

Foi aprovada a 8 de março de 2013 o Projeto de Resolução 628/XII do PCP de “Combate às discriminações salariais, diretas e indiretas”.
A Resolução da Assembleia da República n.º 45/2013 recomenda ao Governo que acione os mecanismos necessários visando concretizar o combate às discriminações salariais, diretas e indiretas, dando prioridade à ação inspetiva e punitiva.

Pela defesa dos interesses nacionais na gestão dos fundos comunitários

No debate em torno do novo quadro comunitário de apoios, Bruno Dias afirmou que a única maneira que o País tem de garantir esses objetivos é com a demissão deste governo, a convocação de eleições antecipadas e a opção por uma política patriótica e de esquerda, com um governo que seja capaz de a cumprir.