Intervenções

Formação universitária contínua e à distância como parte da Estratégia europeia em prol da aprendizagem ao longo da vida

Acompanhamos a ideia do relatório segunda a qual a digitalização representa um processo imparável na sociedade. Como é evidente, esta realidade representa um desafio crucial para o ensino universitário e a formação profissional.
Neste sentido, importa sublinhar que, apesar destes avanços, uma parte significativa da população não tem ainda acesso a estas tecnologias. O risco de criar uma ampla fatia de infoexcluídos não pode portanto ser menosprezado. Importa referir que existem ainda barreiras económicas que condicionam o acesso à tecnologia ou promove o acesso diferenciado entre cidadãos.

Recentes fogos florestais em Portugal e Espanha:instrumentos de resposta da UE e procedimentos de prevenção e protecção civil

No relatório que votámos esta manhã sobre as negociações do orçamento, valorizamos o facto de ter sido possível incluir a proposta que fizemos de reforço do Fundo de Solidariedade, tendo em conta os brutais incêndios que varreram a zona centro de Portugal.

Sublinhamos a necessidade de algo que há muito defendemos: a modificação das regras de mobilização do Fundo, assegurando uma mobilização mais flexível, atempada e cobrindo uma leque mais amplo de catástrofes.

Agravamento das epidemias de VIH,tuberculose e hepatiteC na Europa

O agravamento das epidemias de VIH/SIDA, tuberculose e hepatite C na Europa exige a implementação de estratégias dirigidas, eficazes e inovadoras baseadas em três palavras-chave: prevenção, diagnóstico e tratamento. A que se devem associar programas consistentes de educação para a saúde.

No domínio do tratamento torna-se imperioso assegurar o acesso a medicamentos inovadores. Para tal, é necessário enfrentar os interesses das multinacionais farmacêuticas e defender o interesse dos doentes e dos Estados.

Promoção da coesão e do desenvolvimento nas regiões ultraprtiféricas da UE

As Regiões Ultraperiféricas (RUP) enfrentam factores de natureza estrutural – como o afastamento, a insularidade, a reduzida superfície, a dependência de um reduzido número de produções, entre outros – que constrangem de forma permanente o seu desenvolvimento.

Esta é a base que justifica uma discriminação positiva, que assegure a estas regiões disposições e medidas específicas as que ajudem a fazer face a estes constrangimentos.

Ora esta discriminação positiva tem sido aplicada de forma muito insuficiente e limitada pela União Europeia.

Produtos com uma duração de vida mais longa:vantagens para os consumidores e as empresas

O modo de produção capitalista está em permanente confronto com os limites físicos de um planeta que, sendo generoso em recursos, é finito.

A constante redução do tempo de vida dos produtos é uma manifestação deste confronto.

Um sistema que ou cresce e acumula ou morre, por definição, não é sustentável.

Perante esta evidência, há quem queira agora dar-lhe (ao sistema) um banho purificador no caldeirão da mirífica circularidade. Debalde. A dita economia circular não é a panaceia que alguns querem fazer dela.

Plano de defesa da UE e o futuro da Europa

Os monopólios europeus e as potências que defendem os seus interesses, que colonizaram mercados do centro às periferias da UE, em alargamentos sucessivos, e que se lançam mundo fora com a sua conhecida e natural avidez, precisam de um Estado pronto a defender os seus interesses, a sua pulsão imperialista, a sua taxa de lucro. Contam, para isso, com as grandes potências nacionais (os seus Estados “de origem”) mas, mais do que isso, com o “superestado europeu” – a UE.

Plano de defesa da UE e o futuro da Europa

Os monopólios europeus e as potências que defendem os seus interesses, que colonizaram mercados do centro às periferias da UE, em alargamentos sucessivos, e que se lançam mundo fora com a sua conhecida e natural avidez, precisam de um Estado pronto a defender os seus interesses, a sua pulsão imperialista, a sua taxa de lucro. Contam, para isso, com as grandes potências nacionais (os seus Estados “de origem”) mas, mais do que isso, com o “superestado europeu” – a UE.

Recentes fogos florestais em Portugal e Espanha: instrumentos de resposta da UE e procedimentos de prevenção e protecção civil

No relatório que votámos esta manhã sobre as negociações do orçamento, valorizamos o facto de ter sido possível incluir a proposta que fizemos de reforço do Fundo de Solidariedade, tendo em conta os brutais incêndios que varreram a zona centro de Portugal.

Sublinhamos a necessidade de algo que há muito defendemos: a modificação das regras de mobilização do Fundo, assegurando uma mobilização mais flexível, atempada e cobrindo uma leque mais amplo de catástrofes.

O papel do turismo ligado à pesca na diversificação das actividades de pesca

A diversificação das actividades associadas ao sector das pescas, nomeadamente o turismo, pode ter aspectos positivos. Pode funcionar como factor de aumento de rendimentos e como forma de preservação de técnicas piscatórias, tradições etnográficas e culturais, como factor de valorização dos produtos piscatórios e tradicionais a eles associados, ou mesmo como estratégia de educação ambiental e valorização ecológica. Uma actividade piscatória e comunidades dinâmicas podem atrair um turismo sustentável.

Promoção da coesão e do desenvolvimento nas regiões ultraperiféricas da UE

As Regiões Ultraperiféricas (RUP) enfrentam factores de natureza estrutural – como o afastamento, a insularidade, a reduzida superfície, a dependência de um reduzido número de produções, entre outros – que constrangem de forma permanente o seu desenvolvimento.

Esta é a base que justifica uma discriminação positiva, que assegure a estas regiões disposições e medidas específicas as que ajudem a fazer face a estes constrangimentos.

Ora esta discriminação positiva tem sido aplicada de forma muito insuficiente e limitada pela União Europeia.