Assuntos e Sectores Sociais

Eliminação de penalizações aos trabalhadores que já tenham acedido à pensão antecipada

Exposição de Motivos

Ao longo de mais de uma década, foram agravadas as condições de acesso à reforma, através da introdução do fator de sustentabilidade e seu agravamento no tempo do Governo PSD/CDS, bem como de outras penalizações e, ainda, pelo aumento da idade legal de acesso à reforma.

Repõe a idade legal de reforma aos 65 anos, revoga o fator de sustentabilidade e propõe a revisão dos regimes especiais de antecipação da idade de acesso à pensão de velhice

Exposição de Motivos

As políticas, da incumbência do Estado, previstas pela Constituição da República Portuguesa para as pessoas idosas (referimo-nos num sentido mais amplo, a todas as pessoas com 65 ou mais anos) prendem-se com medidas de carácter económico e de promoção da segurança económica, entre outras.

Alarga o número de escalões de pensões mínimas e aumenta a percentagem de indexação ao IAS

Exposição de motivos

Os baixos salários continuam a ser uma realidade em Portugal, sendo o valor das pensões em geral igualmente baixo, em resultado do cálculo sobre remunerações registadas ao longo da carreira contributiva.

O aumento geral dos salários e do salário mínimo nacional é, por isso, o fator determinante para dar combate aos baixos valores das pensões para os trabalhadores que passam à condição de reformados, a par da garantia de uma justa atualização anual.

Consagra o complemento vitalício de pensão e a pensão mínima de dignidade para os antigos combatentes

Exposição de motivos

Há décadas que que o PCP defende e luta incansavelmente pela dignificação e valorização social e económica e pelo acesso e garantia de direitos aos antigos combatentes das Forças Armadas.

A iniciativa legislativa que o PCP ora reapresenta corresponde a um legítimo interesse e anseio dos antigos combatentes que, na XV Legislatura, foi discutida e votada na Assembleia da República em junho de 2022 e igualmente apresentada nas discussões dos Orçamentos do Estado.

A maioria das pessoas com deficiência não tem rendimentos para a compra ou aluguer de uma casa

Senhor Presidente,

Senhores Deputados,

O PCP acompanha no essencial o conjunto das iniciativas sobre crédito bonificado à habitação para pessoas com deficiência.

Mas gostaria de partilhar algumas considerações, sem prejuízo das contribuições na discussão em sede de especialidade.

O PCP não desperdiça nenhuma oportunidade que conduzam a melhorias legislativas, mas tem consciência de que não bastam "pensos rápidos".