Discutiu-se aqui hoje a execução da política de coesão.

Para lá dos diferenciados níveis de execução ou disparidades regionais e de maior ou menor convergência, esteve ausente do debate o quadro de políticas - nomeadamente macroeconómicas, mas não só - que são contrárias aos objectivos da coesão.

Da dita livre concorrência no mercado único, à moeda única (desajustada das condições e necessidades de vários estados), a diversos instrumentos que lhes estão associados e que condicionam políticas ou comprimem investimento.

Na sua comunicação COM(2022) 83, afirma que a produção de microprocessadores envolve elevadas barreiras à entrada e custos fixos substanciais, sendo que tal poderá justificar a mobilização de apoio público em áreas críticas.

Dada a importância central que os microprocessadores assumem nas nossas sociedades e economias, bem como a forte dependência externa que os Estados-membros enfrentam neste campo, pergunto à Comissão Europeia o seguinte:

Que medidas e financiamentos da UE podem apoiar o estabelecimento de empresas que se integrem na cadeia de produção de microprocessadores?

Em pergunta anterior sobre este mesmo tema (E-004687/2021), questionei a Comissão Europeia sobre o ponto de situação e eventual desfecho do inquérito que a própria Comissão Europeia afirmou ter aberto em maio de 2013, envolvendo “inspeções nas instalações de diversas empresas que
operam e são prestadoras de serviços nos setores do petróleo bruto, dos produtos petrolíferos refinados e dos biocombustíveis”, por recear “que as empresas possam ter-se concertado para comunicar uma distorção dos preços a uma agência de comunicação de preços, no intuito de

Num documento recente, a Associação Europeia de Tripulações de Cabine (EurECCA) denuncia a crescente precarização das relações laborais das tripulações no sector da aviação, com o recurso a empresas de trabalho temporário e intermediários.