Economia e Aparelho Produtivo

Acordos de transporte aéreo

Estes acordos inserem-se no processo de liberalização em curso no sector do transporte aéreo.

Têm, de resto, uma evidente marca ideológica. O que se pretende é inviabilizar, também neste sector estratégico, a intervenção e regulação estatais, abrindo assim as portas à concentração monopolista que sempre resulta da "sacrossanta" livre concorrência, defendida a todo o custo.

Acordo de transporte aéreo CE-Estados Unidos

Os objectivos deste acordo são claramente enunciados pelo relator: a "abertura do mercado", ou seja, aprofundar a liberalização em curso neste sector, "criando um mercado único para o transporte aéreo".

Saliente-se que, como é apontado pelo relator, os mercados de aviação da UE e dos EUA representam, em conjunto, cerca de 60 % do tráfego aéreo mundial.

Acordo CE-Canadá sobre o transporte aéreo

À semelhança do acordo com os EUA, também neste caso os objectivos são claros e assumidos: "a criação de um mercado único de transportes aéreos entre a UE e o Canadá", mercado que em 2007 representou um volume de nove milhões de passageiros.

Apoios a cooperativas

A Pluricoop-Cooperativa de Consumo, CRL é a maior cooperativa de consumo de Portugal, resultando da fusão de um conjunto significativo de pequenas e médias cooperativas, muitas delas com um longo historial de trabalho de várias gerações de cooperativistas, e empregando mais de 300 trabalhadores directos.

A política industrial na era da globalização

Lamentavelmente, não passou nenhuma das nossas alterações que procuravam retirar do relatório os seus aspectos mais negativos. Por isso, votámos contra na votação final da Resolução do Parlamento Europeu.

Cimeira da Zona Euro de 11 de Março de 2011

O enredo que uma vez mais vemos desfilar diante dos nossos olhos torna-se penoso, porque é repetitivo e bem revelador da essência desta União Europeia: quem afinal dita as regras e em nome de que interesses. Neste enredo, como habitualmente, não faltam personagens principais, secundários e meros figurantes.

A política industrial na era da globalização

e defender uma indústria próspera, nomeadamente as indústrias transformadoras, e o comércio internacional.

A agricultura na UE e o comércio internacional

Este é um relatório cheio de contradições. Aponta consequências negativas da liberalização do comércio mas não se opõe ao curso das políticas que estão na base dos principais problemas da agricultura nos países da UE (e também dos países em desenvolvimento). Nada propõe para alterar esse rumo.

O défice de proteínas na UE: que solução para um problema antigo?

O défice de proteínas na Europa e o desequilíbrio entre a produção de proteínas animais e vegetais constituem um problema que se tem vindo a agravar, com efeitos na alteração dos hábitos de consumo humano, na qualidade e segurança alimentares e na crise que enfrentam os criadores de gado.

Possibilidade de utilização de gás de fontes alternativas na Europa

Os combustíveis fósseis asseguram hoje a larga maioria das necessidades de energia primária à escala mundial. No seu conjunto, mais de 80% (o petróleo 34%, o carvão 26% e o gás natural 21%).

Estes recursos, como sabemos, têm sido explorados a taxas muito superiores à sua taxa de reposição natural, pelo que se perfila no horizonte o seu inexorável esgotamento.